25/04/2016

Amo-te!

Sou tua. Todo o meu ser sente a falta do teu, quando não estás comigo. Recordo o teu cheiro, o brilho dos teus olhos, a malícia do teu sorriso, a doçura da tua voz.
Quando estamos juntos, a minha alma rejubila e tento absorver ao máximo estas sensações, que me reconfortam na tua ausência.
Quando estamos juntos, sinto-me outra, mas simultaneamente mais Eu do que nunca. Fazes-me sentir alguém melhor, com menos defeitos, que erra menos.
Quando estamos juntos, desejo somente conseguir fazer-te feliz, dar-te alegria e muito amor, todo aquele que me enche e que só me atrevo a declarar aqui, escrevendo-te de forma singela, sem rodeios nem falsas modéstias.
Quero dizer-te assim que te amo, numa medida e força que nem os físicos conseguem ainda quantificar. Com dimensões que me assustam (e que te assustarão decerto também, caso notes a sua escala), mas que não consigo controlar, tal a intensidade deste sentimento.
Amo-te e quero que o saibas. Ainda que não sintas o mesmo, ainda que te seja indiferente. Mas não consigo deixar de dizer, uma e outra vez, o quanto te amo. O quanto te quero na minha vida, dividindo alegrias e tristezas. O quanto quero estar ao teu lado, quer quando a vida te trai e magoa, quer quando ela te sorri; quer quando o céu está escuro e chove, quer quando o sol brilha e ilumina tudo; quer seja manhã ou noite, quero estar ao teu lado em todos os momentos em que me queiras contigo.

E quero tanto, tanto, que retribuas o meu amor. Mesmo numa escala mais reduzida, aceito isso, já que admito que o meu amor seja excessivo, mas desejo o teu amor mais que qualquer outra coisa no mundo. Consegues amar-me?

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